Vem este post/pensamento a propósito de estarmos a viver mais uma sexta-feira 13 (a segunda deste ano), considerado um dia aziago pelos supersticiosos. Devo dizer que nunca liguei a crendices deste género mas respeito quem sente arrepios só de pensar neste dia. Para os mais supersticiosos, ainda há outra sexta-feira 13, lá para Novembro… O que me levou a escrever este post é a imensa popularidade que por via desta superstição alcançou um filme com o mesmo título: "Sexta-feira 13", cuja premissa radica precisamente no dia da má sorte. "Sexta-feira 13" já conta com 11 filmes, além de uma série de televisão, revistas de banda desenhada e "merchandising" diverso. Nunca gostei de filmes de terror mas ainda tive estômago para ver "Sexta-feira 13: Parte IX", estreado no (longínquo) ano de 1993. A propaganda quis fazer crer que seria o último da saga e por isso, com alguma curiosidade e à falta de melhor para fazer, resolvi assistir ao meu primeiro "Sexta-feira 13". Como nos filmes anteriores, a estrela é o "serial-killer" de nome Jason Vorhees, que, com a sua máscara de jogador de hóquei, se tornou uma figura incontornável do cinema de terror. Com algum esforço – afinal já lá vão 16 anos… - recordo que Jason é dado por morto depois de uma emboscada que lhe foi montada pela polícia. Mas, como não podia deixar de ser num filme de terror, o mal encontra sempre um meio de voltar. Uma vez na morgue, o médico legista é possuído pelo espírito demoníaco do "serial-killer" e passa a assumir vários rostos e formas com o objectivo de encontrar uma irmã para depois a matar e, assim, poder renascer. Lembro-me que achei o filme péssimo, uma trama sem qualquer sentido. Para quem já não gostava do género, não foi com aquele filme que passou a gostar…