Um blogue pessoal mas... transmissível

14
Mar 09

 

Hoje escolhi um vídeo com algumas cenas do filme "O Segredo de Brokeback Mountain" e que de alguma maneira pode ilustrar o anterior post/pensamento. "O Segredo de Brokeback Mountain" é um filme que surpreendeu o mundo com a história de dois cowboys que descobrem a sua homossexualidade no meio de um ambiente hostil. A impossibilidade do encontro amoroso, impedido pela intolerância e pelo preconceito da sociedade envolvente... Ao mesmo tempo, mostra-nos a oscilação entre a aceitação e a negação da homossexualidade pelos próprios personagens. Uma história em que os valores sociais acabam muitas vezes por aniquilar o indivíduo…

 

 

 


13
Mar 09

 

Vem este post/pensamento a propósito de estarmos a viver mais uma sexta-feira 13 (a segunda deste ano), considerado um dia aziago pelos supersticiosos. Devo dizer que nunca liguei a crendices deste género mas respeito quem sente arrepios só de pensar neste dia. Para os mais supersticiosos, ainda há outra sexta-feira 13, lá para Novembro… O que me levou a escrever este post é a imensa popularidade que por via desta superstição alcançou um filme com o mesmo título: "Sexta-feira 13", cuja premissa radica precisamente no dia da má sorte. "Sexta-feira 13" já conta com 11 filmes, além de uma série de televisão, revistas de banda desenhada e "merchandising" diverso. Nunca gostei de filmes de terror mas ainda tive estômago para ver "Sexta-feira 13: Parte IX", estreado no (longínquo) ano de 1993. A propaganda quis fazer crer que seria o último da saga e por isso, com alguma curiosidade e à falta de melhor para fazer, resolvi assistir ao meu primeiro "Sexta-feira 13". Como nos filmes anteriores, a estrela é o "serial-killer" de nome Jason Vorhees, que, com a sua máscara de jogador de hóquei, se tornou uma figura incontornável do cinema de terror. Com algum esforço – afinal já lá vão 16 anos… - recordo que Jason é dado por morto depois de uma emboscada que lhe foi montada pela polícia. Mas, como não podia deixar de ser num filme de terror, o mal encontra sempre um meio de voltar. Uma vez na morgue, o médico legista é possuído pelo espírito demoníaco do "serial-killer" e passa a assumir vários rostos e formas com o objectivo de encontrar uma irmã para depois a matar e, assim, poder renascer. Lembro-me que achei o filme péssimo, uma trama sem qualquer sentido. Para quem já não gostava do género, não foi com aquele filme que passou a gostar…

 

 


23
Fev 09

 

 

Apesar do sono acumulado de alguns dias, não foi muito difícil ficar acordado para ver a grande cerimónia da 81.ª entrega dos Óscares. O grande vencedor da noite foi sem dúvida "Quem Quer Ser Bilionário?", que arrecadou nada menos que oito Óscares. Um feito notável se considerarmos que este filme independente, rodado na Índia, ousou roubar o protagonismo da festa às fitas dos grandes estúdios. Além dos troféus de Melhor Filme e Melhor Realizador, para Danny Boyle, o filme conquistou também os troféus de Melhor Argumento Adaptado, Melhor Banda Sonora Original, Melhor Canção Original, Melhor Som, Melhor Montagem e Melhor Fotografia. Para trás ficou a película mais nomeada da noite (nada menos do que 13 nomeações), "O Estranho Caso de Benjamin Button", que deixou sabor a derrota apesar dos três Óscares que conquistou, nomeadamente os de Melhor Caracterização, Melhor Direcção Artística e Melhores Efeitos Visuais. O Óscar de Melhor Autor foi entregue a Sean Penn, pelo papel de activista gay que interpretou em "Milk". Para mim, esta vitória valeu por toda a noite porque colocou na ribalta as questões relativas aos direitos dos homossexuais. Penn arrancou o seu discurso de agradecimento com um "you commie, homo-loving sons of guns" antes de fazer o discurso político da noite, defendendo a igualdade de direitos para os homossexuais. Por sua vez, Kate Winslet foi finalmente premiada como Melhor Actriz após quatro nomeações sem sucesso, e por isso não conseguiu evitar as lágrimas. O mesmo aconteceu a Penélope Cruz, inesperadamente galardoada como Melhor Actriz Secundária por "Vicky Cristina Barcelona", que não se esqueceu de proferir algumas frases em castelhano no agradecimento a Espanha. Mais previsível foi a atribuição do Óscar de Melhor Actor Secundário ao falecido Heath Ledger por "O Cavaleiro das Trevas". Este facto deixou a sala com os olhos rasos de lágrimas, especialmente depois do sentido agradecimento dos pais e da irmã.

 

 Reuters/Mike Blake

 

A cerimónia foi marcada pela prestação do novo anfitrião, Hugh Jackman, que imprimiu à apresentação uma vertente mais musical, fazendo a cerimónia regressar aos números mais elaborados que outrora a caracterizavam. E pode dizer-se que Jackman não esteve nada mal, pois logo a abrir protagonizou uma paródia cantada aos filmes nomeados que mereceu uma ovação de pé por parte da assistência. E a meio do espectáculo, proclamou o regresso do musical com um número extravagante coreografado por Baz Luhrmann, o realizador de "Moulin Rouge" e "Austrália", em que fez desfilar algumas das canções mais célebres do cinema na companhia de Beyoncé e dos jovens casais que brilharam em "Mamma Mia" e "High School Musical". Por outro lado, a estrutura da cerimónia também foi um pouco diferente, com elaborados cenários referentes a cada categoria. Depois cada uma das categorias foi apresentada na ordem correspondente à da feitura de um filme, começando com os troféus de argumento e concluindo no da montagem. Também diferente foi a forma de apresentar os candidatos aos Óscares nas quatro categorias de interpretação: em vez de ser o actor que venceu o troféu no ano anterior a apresentá-lo na respectiva categoria para o sexo oposto, foram cinco intérpretes que já ganharam esse galardão em anos anteriores a apresentá-lo, com um discurso pessoal dedicado a cada um dos nomeados. Foi, sem dúvida, uma cerimónia diferente que me agradou pela forma simples, mas ao mesmo tempo glamorosa, como decorreu.

 
E agora a lista completa dos vencedores desta 81.ª cerimónia de entrega dos Óscares:

 

Melhor Filme - "Quem Quer Ser Bilionário"
Melhor Realizador - Danny Boyle por "Quem Quer Ser Bilionário"
Melhor Actor - Sean Penn por "Milk"
Melhor Actriz - Kate Winslet por "O Leitor"
Melhor Actor Secundário - Heath Ledger por "O Cavaleiro das Trevas"
Melhor Actriz Secundária - Penélope Cruz por "Vicky Cristina Barcelona"
Melhor Longa-Metragem de Animação - "Wall.E"
Melhor Argumento Original - "Milk", de Dustin Lance Black
Melhor Argumento Adaptado - "Quem Quer Ser Bilionário", de Simon Beaufoy
Melhor Filme de Língua Estrangeira - "Departures", de Yojiro Takita (Japão)
Melhor Direcção Artística - "O Estranho Caso de Benjamin Button", de Donald Graham Burke e Victor J. Zolfo
Melhor Fotografia - "Quem Quer Ser Bilionário", de Anthony Dod Mantle
Melhor Guarda-Roupa - "A Duquesa", de Michael O'Connor
Melhor Montagem - "Quem Quer Ser Bilionário", de Chris Deakins
Melhor Caracterização - "O Estranho Caso de Benjamin Button", de Grag Cannom
Melhor Banda Sonora Original - "Quem Quer Ser Bilionário", de A.R. Rahman
Melhor Canção Original - "Jai Ho" (música de A.R. Rahman; letra de Gulzar), de "Quem Quer Ser Bilionário"
Melhor Efeitos Sonoros - "Quem Quer Ser Bilionário", de Tom Sayers
Melhor Som - "O Cavaleiro das Trevas", de Lora Hirschberg, Gary Rizzo e Ed Novick
Melhor Efeitos Visuais - "O Estranho Caso de Benjamin Button", de Eric Barba, Steve Preeg, Burt Dalton e Craig Barron
Melhor Documentário de Longa-Metragem - "Homem no Arame", de James Marsh e Simon Chinn
Melhor Documentário de Curta-Metragem - "Smile Pinki", de Megan Mylan
Melhor Curta-Metragem de Animação - "La Maison en Petit Cubes", de Kunio Kato
Melhor Curta-Metragem de Imagem Real - "Spielzeugland" ("Toyland"), de Jochen Alexander Freydank
Prémio Humanitário Jean Hersholt - Jerry Lewis

 

publicado por Pensador Insuspeito às 19:58

20
Fev 09

 

 

Fantasporto 2009

 

O Fantasporto 2009 - XXIX Festival Internacional de Cinema do Porto - começa oficialmente esta sexta-feira no Teatro Rivoli, com a projecção de "Che - The Argentine", de Steven Soderbergh. A directora do festival, Beatriz Pacheco Pereira, garantiu que "em termos da qualidade dos filmes, a crise não passa por aqui", já que, como é habitual, há vários candidatos aos Óscares no programa. "Che - The Argentine", que será exibido hoje, às 20:30 horas, é o mais recente trabalho do credenciado Steven Soderbergh. A fechar o XXIX Fantas está "Adam Resurrected", com Jeff Goldblum e Willem Dafoe, o último filme de Paul Schrader, descrito como "um desconcertante exercício de memória dos traumas do século XX e do universo conturbado da mente humana". Esta edição do Fantasporto decorre nas duas salas do Rivoli - Teatro Municipal, entre 16 de Fevereiro e 1 de Março. No entanto, uma dezena de salas da Zon Lusomundo, distribuídas por todo o País, juntou-se à festa, exibindo diversos filmes da competição oficial. O cinema estende-se ainda à Praça D. João I, fronteira ao Rivoli, onde será instalado o Espaço Cidade do Cinema "com uma programação autónoma e original, sob a designação de 'Porto em Curtas', onde serão mostradas cerca de 400 curtas-metragens provenientes de todo o mundo". Para quem é amante da sétima arte como eu, um acontecimento a não perder.

 

publicado por Pensador Insuspeito às 19:55

16
Fev 09

 

 

Como já referi aqui, na passada sexta-feira pude assistir ao último filme de Gus Van Sant, um dos meus realizadores preferidos. O aclamado cineasta convidou um elenco soberbo, encabeçado pelo incomparável Sean Penn, para contar a história verídica de Harvey Milk (1930-1978), que a prestigiada revista Time considerou como um dos heróis do século XX. Cansado de se esconder de si próprio, Harvey abandona o seu bem remunerado emprego em Wall Street e decide "sair do armário", mudando-se para a cidade de São Francisco com o seu amante de longa data, Scott Smith. Na comunidade gay de Castro, pequenas vitórias conduzem a outras maiores e Harvey, ao falar abertamente para uma maioria silenciosa, acaba por ser o primeiro político assumidamente homossexual a ganhar umas eleições. Quando Harvey Milk foi assassinado em 1978, o mundo perdeu uma voz inconformada que se elevou corajosamente pela igualdade de direitos. O assassino confesso foi um ex-deputado conservador que recebeu uma pena de apenas 5 anos. A pena branda causou a revolta que levou a uma série de motins que ficaram na história do activismo gay nos Estados Unidos da América, os "White Night Riots". A revolta levou também à abolição no Estado da Califórnia da legislação que levava em consideração o estado mental do assassino, o que poderia diminuir a pena. Já em 1985, "The Times of Harvey Milk", sobre a vida e a morte do político, ganhou o Óscar de melhor documentário. Para a próxima edição dos Óscares, que serão entregues no dia 22, "Milk" conseguiu oito nomeações, incluindo a de melhor filme do ano. Na personagem de Harvey Milk, a genial interpretação de Sean Penn valeu-lhe mais uma nomeação (a quinta) para os Óscares na categoria de melhor actor principal. Um filme obrigatório que eu recomendo vivamente.

 


Ainda a propósito da igualdade de direitos, a RTP1 emite hoje à noite no programa "Prós e Contras" um debate sobre o casamento homossexual. À semelhança de debates anteriores, já estou a ver o filme: de um lado, os moralmente superiores e os politicamente correctos, do outro, os pervertidos e as aberrações da natureza. Mais uma vez, as legítimas aspirações de uma minoria são sacrificadas à vontade dominante (até quando?...) de uma maioria que se arroga o direito de decidir sobre a vida dos outros. Quase me apetecia dizer que precisamos também de um Harvey Milk entre nós...

 

 


09
Fev 09

 

 

No caminho em direcção aos Óscares que serão entregues no próximo dia 22, foram ontem atribuídos os BAFTA's, os Prémios da Academia de Cinema Britânica. Mais uma vez, confirmou-se o favoritismo de "Quem Quer Ser Bilionário" ("Slumdog Millionaire", no título original), filme realizado por Danny Boyle e que arrebatou sete prémios, incluindo os de Melhor Filme e Melhor Realização. Além de ter conquistado estes dois principais troféus, venceu também no Melhor Argumento Adaptado, Melhor Montagem, Melhor Fotografia, Melhor Banda Sonora e Melhor Som. Esta obra cinematográfica, apesar de não ser a mais nomeada para os Óscares (10 nomeações contra 13 de "O Estranho Caso de Benjamin Button"), tem vindo a conquistar vários prémios, sendo a cada dia que passa um dos mais fortes candidatos às principais estatuetas douradas. Sendo um filme que retrata uma história de conquista e de sofrimento, que se fosse traduzido à letra daria qualquer coisa como "rafeiro da lama milionário", tem causado muita polémica na Índia, onde foi rodado, uma vez que mostra em toda a sua crueza a imensa pobreza do país, e é quase "voyeur" na forma como acompanha o percurso do jovem "herói" que apenas pretende vencer o concurso televisivo "Quem Quer Ser Milionário" por... amor.

 

 

publicado por Pensador Insuspeito às 20:54

07
Fev 09

 

 

Não sei se alguma vez acompanharam a série televisiva "Os Tudors", que já teve duas temporadas e que passou na televisão portuguesa no ano passado. Em traços gerais, a série narra a vida na corte do rei Henrique VIII de Inglaterra, começando no período imediatamente anterior à sua separação de Catarina de Aragão, facto que levará Henrique VIII ao rompimento com a Igreja Católica, a fim de aderir à reforma protestante para se divorciar e poder casar com Ana Bolena. Mas o melhor da série é, sem dúvida alguma, o grande amigo e cunhado do rei, Charles Brandon, personagem interpretado por Henry Cavill, para mim um dos homens mais bonitos e sexys da televisão e do cinema. Este é outro que não me importava nada de ter na minha cama todas as noites...

 

E vejam como neste caso a idade só faz bem às pessoas!!!

 

Henry Cavill at the Hollywood premiere of The Count of Monte Cristo

 

Henry Cavill

 


02
Fev 09

 

 

Num fim-de-semana chuvoso e frio existem poucas escolhas. Ou fica-se por casa a gozar o dolce fare niente ou então opta-se por uma sessão de cinema. Foi o que eu fiz neste fim-de-semana e desta vez para ver o filme do momento.

 

"O meu nome é Benjamin Button e nasci em circunstâncias fora do normal". É assim que começa "O Estranho Caso de Benjamin Button", adaptado a partir da história de F. Scott Fitzgerald, sobre um homem que nasce com oitenta anos e regride na sua idade; um homem que, como qualquer um de nós, é incapaz de parar o tempo. O filme conta a história de Benjamin e da sua "viagem" fora do comum, das pessoas e lugares que descobre ao longo do seu caminho, dos seus amores, das alegrias da vida e da tristeza da morte, e daquilo que perdura para além do tempo. Uma vida é apenas aquilo que temos. Então porque não torná-la memorável? "You never know what's coming for you"...

 

O filme realizado por David Fincher, que tem Brad Pitt e Cate Blanchett como actores principais, é o mais nomeado para os prémios da Academia de Hollywood, podendo arrecadar treze estatuetas douradas. "O Estranho Caso de Benjamin Button" está nomeado para os Óscares de Melhor Filme, Melhor Realizador, Melhor Argumento Adaptado, Melhor Edição de Imagem, Melhor Banda Sonora Original, Melhores Efeitos Visuais, Melhor Guarda-roupa, Melhor Caracterização, Melhor Fotografia, Melhor Direcção Artística e Melhor Mistura de Som. Brad Pitt e Teraji P. Henson podem ainda arrecadar os galardões de Melhor Actor e Melhor Actriz Secundária, respectivamente. Mesmo que alguns deles sejam improváveis, a verdade é que "O Estranho Caso de Benjamin Button" já é apontado como um dos melhores filmes do ano, segundo o American Film Institute. Eu também penso que sim e, por tudo isto, é um filme que recomendo.

 

 

publicado por Pensador Insuspeito às 22:10

17
Jan 09

 

Quando vejo este James Dean dos tempos modernos no grande ecrã, dou comigo a pensar que até era capaz de pagar para ter uma noite de sexo com ele... ou uma manhã, uma tarde... isso não interessa nada! O que interessa era ter sexo com ele!... Infelizmente, Ben Affleck não é gay, está muito bem casado com a actriz Jennifer Garner e no passado dia 6 foi pai pela segunda vez...

publicado por Pensador Insuspeito às 12:51

13
Jan 09

 

Ontem fui ao cinema assistir ao tão aclamado filme "Austrália", que um amigo me tinha recomendado. Apesar de já ter lido algumas opiniões menos favoráveis a seu respeito, este é sem dúvida um filme arrebatador e emocionante. Realizado por Baz Luhrmann, considerado um realizador excessivo por muitos críticos de cinema, "Austrália" oferece-nos um excelente romance épico a transpirar classicismo por todo o lado. Considerado a mais cara superprodução australiana de todos os tempos, irá certamente merecer algumas nomeações para a próxima cerimónia da entrega dos Óscares. Na minha modesta opinião, espero sinceramente que consiga ganhar algumas das famosas estatuetas douradas porque o filme merece, já que é mesmo uma grande produção e está muitíssimo bem feito. Penso que "Austrália" contém todos os ingredientes para isso. É uma história de bravura, de coragem e de heroísmo, enquadrada por belíssimas paisagens e bons efeitos especiais. É um filme empolgante e que desde o princípio ao fim nos faz experimentar um autêntico turbilhão de emoções. Nos 166 minutos do filme é possível entristecermo-nos e angustiarmo-nos com os dramas das personagens, desejarmos aplaudir e soltar umas boas gargalhadas, e no final sentirmo-nos alegres com o happy end e, ao mesmo tempo, tristes por termos de nos despedir das personagens e de não as podermos acompanhar pelas suas vidas fora.

 

Nicole Kidman, uma das minhas actrizes favoritas, continua a ser uma presença extraordinária, transformando todas as suas personagens em imagens fortíssimas e únicas. Para já não falar da excelente interpretação de Hugh Jackman, considerado um dos homens mais sexys de 2008, e da grande revelação do pequeno Brandon Walters. "Austrália" é, por tudo isto, um dos filmes mais marcantes do cinema do último ano. Para mim, é sem dúvida alguma um daqueles filmes que me faz perceber melhor a razão de amar a Sétima Arte. Eu vi, gostei, e recomendo vivamente que vejam também este grandioso filme.

 

 

 

 

publicado por Pensador Insuspeito às 00:19

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